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Planta Arquitetônica: O Que é E Para Quê Servem?

Planta arquitetônica: O que é e para quê servem?

  • maio 22, 2020
  • Fluxo Consultoria
  • Arquitetura e Construção
  • 1 Comment

Um dos primeiros pontos no processo até a construção de uma residência, ou um empreendimento maior, é a confecção de uma planta arquitetônica.

Pois, ela é crucial para questões legais e, também, para o planejamento do imóvel.

Porém, muitos ainda não sabem de fato para que serve uma e acabam deixando-as de lado.

Por esse motivo, viemos mostrar a você tudo o que você sempre quis saber sobre as plantas arquitetônicas e nunca te contaram.

O que você vai aprender neste artigo:
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  • O que é uma planta arquitetônica?
  • Quais são os tipos de plantas arquitetônicas?
    • Planta de estudos
    • Planta de apresentação de estudo preliminar
    • Planta de apresentação de anteprojeto
    • Planta legal
    • Planta Executiva
    • Planta humanizada
  • Quais softwares são usados para fazer as plantas arquitetônicas?
    • Autocad
    • Revit
    • SketchUp
  • Conclusão

O que é uma planta arquitetônica?

As plantas arquitetônicas, ou plantas baixas, são feitas a partir de um corte imaginário feito na edificação, feito a um metro e meio do piso, assim representando todos os cômodos e ambientes do edifício.

Essa altura de um metro e meio tem como objetivo ser possível capturar a maioria dos vãos de abertura e janelas do empreendimento.

Deste modo, podemos ter uma ideia da importância e da função da planta arquitetônica. Ela terá a função de um mapa, sendo o principal instrumento de representação e será a partir dela que a execução do projeto será executada.

planta arquitetônica de uma casa
Imagem de Anja🤗#helpinghands #solidarity#stays healthy🙏 por Pixabay

Será a partir de cada uma das plantas que as pessoas terão acesso e poderão compreender a ideia do projeto, sejam eles pessoas com maior conhecimento técnico ou leigos.

Também será a partir das plantas que se dará a construção, logo, nela devem estar contidas todas as informações e medidas necessárias para a sua execução.

Sendo necessário que durante todo o processo de desenvolvimento de um projeto arquitetônico sejam feitos diversos tipos de plantas, onde cada uma irá desempenhar uma função específica, ainda que venham a representar o mesmo espaço.

Quais são os tipos de plantas arquitetônicas?

Dentre os diversos tipos de plantas arquitetônicas podemos citar e nos aprofundarmos nesses cinco tipos:

Planta de estudos

Esta é a primeira das plantas e tem como objetivo permitir que venhamos a entender como os ambientes se articulam, seus tamanhos, fluxos, hierarquias e a organização dos seus setores, e assim por diante.

A planta de estudo será necessária apenas para fornecer as informações necessárias para que o próprio arquiteto, para que se saiba o que se está fazendo e seja possível entender o espaço que está sendo criando.

Por este motivo ela não precisa ser bonita ou bem apresentada, sendo um esboço que venha a facilitar a compreensão do profissional, ou no máximo de outros arquitetos, engenheiros ou demais colegas próximos.

É preciso que nela seja possível entender a articulação dos ambientes, e assim termos uma ideia de qual sentido a obra deverá tomar.

E por ser feita rapidamente, apenas como um esboço de modo que o próprio profissional anote as informações que venham a ser necessárias para ele, ela se assemelha mais a um croqui do que com uma planta arquitetônica propriamente dita, que teria um maior empenho no seu desenho e mais especificidades técnicas.

Planta de apresentação de estudo preliminar

Como o próprio nome sugere, esta planta irá mostrar as primeiras ideias que se tem sobre o projeto para os clientes, usuários e demais interessados no projeto.

A planta de apresentação deverá mostrar com clareza a articulação dos ambientes, dando uma ideia das dimensões dos espaços, permitindo as pessoas mais leigas a compreensão das propostas apenas pelo desenho, sem a necessidade da explicação do projeto.

Logo, é necessário que se tenha um bom nível de acabamento, cuidado e organização.

Sendo que o zelo na produção desta planta venha a ser freada pelo fato de que o projeto ainda irá evoluir, assim, sendo recomendável que não seja gasta uma grande quantidade de tempo na sua confecção.

Já que será um desperdício o emprego de muito tempo de trabalho em uma etapa que está fadada a ser modificada.

Planta de apresentação de anteprojeto

Já nessa planta iremos detalhar as especificidades do funcionamento do projeto.

Uma vez que a ideia inicial foi aprovada com as devidas alterações, a partir da planta anterior, é então, necessário que se desenvolva um desenho com um maior detalhamento bem maior, que irá mostrar o funcionamento de sistemas e coisas que ainda não estavam definidas.

Entretanto, mesmo que seja utilizado um maior nível de detalhamento, é necessário que continuemos utilizando uma linguagem mais simples e amigável, uma vez que esta etapa ainda será apresentada para pessoas leigas e não arquitetas.

Ainda sendo recomendável a presença de um layout, bem como algumas cotas, sendo estas de forma discreta de modo a não atrapalhar a compreensão do desenho em si.

Como dissemos, o layout ainda é muito importante nessa etapa, pois o mobiliário e os demais acessórios incrementam a experiência da pessoa que irá interpretá-lo, além de facilitar seu entendimento.

Além disso, pode-se adicionar desenhos mais detalhados, como uma seção de parede ou um corte. Assim como também algumas cotas simplificadas para dar uma noção melhor das medidas.

Planta legal

Está será uma planta mais técnica, e seu objetivo é permitir os funcionários da prefeitura a compreender o projeto.

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Deste modo, ela será produzida para conhecimentos técnicos, que não tem interesse no layout do espaço.

Por isso a planta legal deve incluir

  • cotas;
  • área molhadas;
  • recuos;
  • áreas impermeáveis;
  • aberturas;
  • tabelas de esquadrias;
  • área dos ambientes;
  • taxas de ocupação;
  • permeabilidade;
  • entre outras informações.

Planta Executiva

A planta executiva tem como função servir de manual de instruções na execução do projeto, permitindo aos pedreiros, empreiteiros e quem quer que seja responsável pela execução da construção do projeto, consiga reproduzir de forma fiel e eficiente o que foi pensado pelo arquiteto.

Por isso, é importantíssimo que se tenha as informações de forma clara, fácil e didática, para que se evite erros de compreensão, dúvidas e de execução.

O que se torna um grande problema, podendo prejudicar a integridade do empreendimento.

As informações técnicas, como cotas, níveis, detalhes e todo tipo de recurso gráfico, devem estar contidos nessa planta, para que venham a auxiliar na execução da obra, evitando os mal entendidos.

Sendo expressos de forma clara e de acordo com as normas e convenções, para que assim, qualquer profissional que tenha acesso à planta possa compreender plenamente o projeto e executá-lo.

Planta humanizada

Uma outra planta, que não faz necessariamente parte do projeto em si é a planta humanizada.

Esta é uma planta que normalmente é usada para divulgação ou propaganda. Sendo uma versão mais realista e menos técnica do que uma planta baixa.

Pois, sua função é fortalecer o catálogo de vendas, de modo a atrair clientes e investidores.

planta humanizada
Imagem por DigiCad

Para isto, a planta humanizada deve apresentar uma linguagem simples com poucos detalhes técnicos, como as áreas dos ambientes.

Além disso, essas plantas devem ter um ótimo trabalho de layout, de modo a serem muito bonitas visualmente, para que as pessoas consigam sentir a escala do espaço.

Pontos importantes que devem constar na planta arquitetônica são os acessos ao imóvel, tanto para pedestres quanto para automóveis, os níveis do terreno, aberturas de portas e janelas.

Quais softwares são usados para fazer as plantas arquitetônicas?

Os conhecimentos referentes ao terreno em que a planta será projetada irá permitir que possamos estudar de forma eficaz.

Pois, a partir das medidas do terreno se terá informações de medidas máximas que a construção poderá ter.

Assim como os recuos estabelecidos pela prefeitura para aquele lote. E com esses dados é possível evitar problemas futuros, como a interdição da obra pela prefeitura.

Para ajudar, existem alguns softwares que auxiliam na criação de plantas arquitetônicas que vem se tornando indispensáveis na vida dos profissionais da área.

Sendo alguns destes focados na interação entre os diversos profissionais que fazem parte dos processos de planejamento e projeção do projeto.

Dentre os mais utilizados atualmente podemos citar:

Autocad

O Autocad possibilita ao usuário tanto a confecção de desenho 2D quanto 3D. Sendo mais comumente usado para desenhos técnicos e modelagens 3D. Facilita a comunicação dos profissionais envolvidos no projeto.

Revit

O Revit faz parte da tecnologia que está em ascendência o BIM (Building Information Modeling).

Tendo suas funções pensadas nos profissionais de arquitetura. Sendo possível compartilhar o acesso sendo possível a qualquer colaborador acessar e editar o modelo.

SketchUp

Esta é uma excelente ferramenta de desenho e modelagem. Onde é possível criar pequenas animações.

O SketchUp é uma ferramenta muito utilizada para desenvolver plantas humanizadas, que darão ao cliente, ou investidor, uma maior sensação de conforto, além de compreender de uma forma melhor e mais completa.

Conclusão

Como pudemos ver as plantas arquitetônicas são de grande importância para o sucesso da obra.

Mesmo as representações mais simples servirão de guia para o rumo em que os construtores deverão seguir.

Além de que, projetos complementares como elétrico, hidráulico, estrutural, entre outros, dependem da planta baixa para serem desenvolvidos.

Sendo usada também como um instrumento para a legalização da sua obra, as plantas baixas são enviadas a prefeitura e órgãos responsáveis para que estes a analisem e permitam, ou vetem, a construção do que foi projetado.

Além, é claro, de ser uma das principais ferramentas usadas para vender o projeto. Sendo o primeiro contato que o futuro comprador terá com a ideia que se tornará um novo edifício.

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This Post Has One Comment
  1. Danilo Farias disse:
    maio 23, 2020 às 10:09 am

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